segunda-feira, 21 de setembro de 2009
commédia dell'arte
A Commédia dell’arte surgiu na Itália, entre os séculos XV e XVI. Ao contrário de outros países europeus, a Itália não tinha influência do teatro popular da Antiguidade e os atores representavam sempre os mesmos tipos pelas ruas e praças.
As peças tratavam de questões amorosas que iam se complicando em função de tramóias, mentiras e mal entendidos que provocavam gargalhadas ao publico. Um teatro de improvisação e personagens estereotipados. Cada personagem possuía seu próprio repertório, e improvisava conforme a situação exigisse. Os atores tinham intensa preparação técnica tanto vocal, quanto corporal e musical, e representavam o mesmo personagem por toda vida.
Outra característica desse teatro é que a maioria das máscaras usadas na commédia remete ao mundo animal, que vivem nos quintais das casas, ou seja, animais domesticados, cuja alusão tinha um significado social é uma crítica aos servos e animais, considerados a baixa corte, que viviam em condições precárias naquela época.
Assim, apenas os personagens que representavam a alta corte, eram representados em figuras humanas, desta forma nobres e cavaleiros não usavam máscaras, os servos eram representados em figuras de animais.
Os personagens da commédia dellárte mais conhecidos eram:
.
• Arlequim: Era um servo misto de ignorante e estatuto, com habilidades acrobáticas. Ele envolvia os personagens e os enredava em suas confusões. Por isso sua máscara era mais popular, usava inicialmente uma roupa branca e um cinturão, mais tarde sua roupa passou a ganhar um colorido em espécie de remendos, originando a sua atual roupa de losango.
• Pantalone: Era um velho comerciante, um pouco avarento que costumava se apaixonar apesar de sua idade, sua máscara era negra, tinha o nariz adunco e barbicha pontuda e figura esguia.
• Puncinelle: Corcunda e ventre proeminentes, sua a máscara era um nariz em forma de bico, possuía uma voz estridente lembrando uma ave. Era um criado misto de simplicidade e graça que adorava comer macarrão.
• Doutore: Era um pedante, normalmente representava um advogado ou médico, gostava de ostentar sua falsa erudição, mas por possuir uma ingenuidade ao extremo era facilmente enganado, principalmente pela mulher, um marido ciumento e carnudo, sua máscara era um acento que só marcava a testa e o nariz .
• Enamorados: Eram representados por jovens belos e cultos, que falavam com elegância, num toscano literário, personagens ingênuos não muitos brilhantes, vestiam-se com roupas da moda e não usavam máscaras. A enamorada segundo o esquema poderia ser cortejada por dois pretendentes um jovem e um velho.
Cada personagem da commédia dellárte representava um tipo, que permaneceu durante séculos.
As peças tratavam de questões amorosas que iam se complicando em função de tramóias, mentiras e mal entendidos que provocavam gargalhadas ao publico. Um teatro de improvisação e personagens estereotipados. Cada personagem possuía seu próprio repertório, e improvisava conforme a situação exigisse. Os atores tinham intensa preparação técnica tanto vocal, quanto corporal e musical, e representavam o mesmo personagem por toda vida.
Outra característica desse teatro é que a maioria das máscaras usadas na commédia remete ao mundo animal, que vivem nos quintais das casas, ou seja, animais domesticados, cuja alusão tinha um significado social é uma crítica aos servos e animais, considerados a baixa corte, que viviam em condições precárias naquela época.
Assim, apenas os personagens que representavam a alta corte, eram representados em figuras humanas, desta forma nobres e cavaleiros não usavam máscaras, os servos eram representados em figuras de animais.
Os personagens da commédia dellárte mais conhecidos eram:
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• Arlequim: Era um servo misto de ignorante e estatuto, com habilidades acrobáticas. Ele envolvia os personagens e os enredava em suas confusões. Por isso sua máscara era mais popular, usava inicialmente uma roupa branca e um cinturão, mais tarde sua roupa passou a ganhar um colorido em espécie de remendos, originando a sua atual roupa de losango.
• Pantalone: Era um velho comerciante, um pouco avarento que costumava se apaixonar apesar de sua idade, sua máscara era negra, tinha o nariz adunco e barbicha pontuda e figura esguia.
• Puncinelle: Corcunda e ventre proeminentes, sua a máscara era um nariz em forma de bico, possuía uma voz estridente lembrando uma ave. Era um criado misto de simplicidade e graça que adorava comer macarrão.
• Doutore: Era um pedante, normalmente representava um advogado ou médico, gostava de ostentar sua falsa erudição, mas por possuir uma ingenuidade ao extremo era facilmente enganado, principalmente pela mulher, um marido ciumento e carnudo, sua máscara era um acento que só marcava a testa e o nariz .
• Enamorados: Eram representados por jovens belos e cultos, que falavam com elegância, num toscano literário, personagens ingênuos não muitos brilhantes, vestiam-se com roupas da moda e não usavam máscaras. A enamorada segundo o esquema poderia ser cortejada por dois pretendentes um jovem e um velho.
Cada personagem da commédia dellárte representava um tipo, que permaneceu durante séculos.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
A máscara
A Máscara
A máscara é um recurso universalmente utilizado para se ocultar o rosto ou parte dele, para ampliar e exagerar expressão do personagem do animal ou do deus que ele representa. Em geral, é feita com papel madeira, argila ou ainda pode ser pintada diretamente no rosto do ator.
As máscaras acentuam ou exageram os traços: um grande nariz na representação do palhaço no circo ou mesmo o rosto de um ser poderoso monstruoso, como no teatro de Bali ou no teatro nô japonês.
Na disciplina do suporte Cenico tivemos dia 12 de setembro aqui na cidade de cruzeiro do sul uma oficina de confecção de máscaras, que será complementada na próxima oficina.Inicialmente não foi um experiência muito boa, estavaamos tensos.Depois a gente ficou descontraído e atpe´teve colegas que precisaram repetir, pois as máscaram ficaram com algusn defeitos
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